Escola Estadual de Educação Básica Nicolau Müssnich 344qx





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Escola Estadual de Educação Básica Nicolau Müssnich

1950-2010 – 60 Anos formando nossa gente

Publicado no Jornal Folha de Estrela


Escola Estadual de Educação Básica em Estrela, no Bairro Boa União, na Rua João Lino Braun n.º 100, fundado em 27 de março de 1950, com o nome de Escola Rural de Picada Boa União. Em 1972, a comunidade escolar escolheu como patrono Nicolau Müssnich educador nascido em 1860 e falecido em 1909 no exercício do cargo de Intendente do município de Estrela-RS.


O primeiro Diretor foi Ervino Fritzen. A Escola Nicolau Müssnich foi dirigida sucessivamente pelos seguintes diretores e diretoras: Maria Moresco Polo; Alfredo Heinrichs; Carmim Alba Schmitz Fischer; Gomercindo Pavi; Luiz Carlos Caye; Tereza Lurdes Jung; Nilo Ângelo Bagatini; Nilo João Scheller; Carmem Maria Bender; Cláudio Darci Gressler; Dulcira Weiler Miralles e Maria Elenita Vilanova Sulzbach.


Contando com grande participação da comunidade escolar foi construído um Ginásio Poliesportivo, onde além das atividades de Educação Física, competições esportivas são realizados eventos sociais da Escola como Reuniões com os Pais e Festa de Final de Ano.


Com Slogan “Construindo conhecimentos, respeitando individualidades” a instituição possuí a intenção e finalidade do processo ensino-aprendizagem é construir participativamente um projeto de educação de qualidade social, transformador e libertador, onde a escola seja um espaço de práticas, de exercício de direitos, de formação de sujeitos históricos, autônomos, críticos, identificados com os valores éticos e voltados à construção de um projeto social e solidário.


Formar sujeitos que façam da prática da justiça, da liberdade, do respeito humano e de convivência harmônica com a natureza, o centro de suas preocupações.


O Patrono Nicolau Müssnich


Nicolau Müssnich recebeu o título de Coronel como membro da Guarda Nacional. Foi professor público, escrivão, conselheiro e intendente eleito no município de Estrela-RS. Nasceu em 27 de março de 1860, na Picada Bugerberg, em Dois Irmãos.


Depois de completar seus estudos preparatórios no Colégio Conceição em São Leopoldo, em 15 de dezembro de 1875, matriculou-se na Escola Normal da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, formando-se em 29 de dezembro de 1878.


No ano seguinte, prestou concurso para o magistério, nomeado professor público na Escola Estadual de Estrela, na Rua Tiradentes e na Escola Paroquial São Luís. Criou uma pequena escola onde lecionava latim, francês, inglês, alemão e português, foi músico instrumentista, organista, compositor e dirigente do Coral da Sociedade Santa Cecília, da qual foi sócio fundador, em 25 de abril de 1876.


Nas eleições municipais de 7 de setembro de 1904, foi eleito conselheiro, com mandato de 1904 a 1908, período no qual foi presidente. Nas eleições de 7 de setembro de 1908, foi eleito intendente, com mandato previsto para 1908-1912. Em pleno exercício como Intendente, morreu em 30 de setembro de 1909.


Nicolau Müssnich é patrono da Escola Estadual de Educação Básica Nicolau Müssnich, localizada no bairro Boa União em Estrela-RS.


Airton Engster dos Santos – Pai de Aluno

Imagens: Aepan-ONG

Publicado no Jornal Folha de Estrela



Escola Estadual de Educação Básica Vidal de Negreiros 5e4m49





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Escola Estadual de Educação Básica Vidal de Negreiros.

90 Anos de História


Fundada em 15 de março de 1920 o Colégio Elementar Sete de Setembro funcionou onde hoje se localiza o prédio que abriga a Associação Comercial e Industrial e Rádio Alto Taquari. O primeiro corpo docente estava formado pela diretora Ana Rosalina Pais, e professores: Valéria Mecking, Diva Rosa de Azambuja Pontes e Idalina Porto. Em 7 de junho de 1939 recebeu o nome de Grupo Escolar Vidal de Negreiros. Em 1941 começou a funcionar em prédio padrão otimamente instalado onde hoje funciona a Escola de Ensino Médio Estrela. Em 1951 a direção da Escola estava sob responsabilidade da professora Maria Lopes Abreu. O Grupo Vidal de Negreiros se constituía no ano do Jubileu de diamantes de Estrela, num dos baluartes da educação e cultura estrelense ocupando lugar de destaque na sociedade local. Hoje localiza-se na Rua Júlio de Castilhos, 1204, antigo Ginásio Cristo Rei com trabalho exemplar na formação de nossas crianças e jovens.



Histórico da Escola:


Criada em 15 de março de 1920, cujo primeiro nome foi Grupo Escolar.


Em 1922 ou a denominar-se Colégio Elementar 7 de setembro;


Em 1939, ganhou o nome de Grupo Escola Vidal de Negreiros;


Em 1941 começou a funcionar em prédio padrão otimamente instalado na Rua Coronel Müssnich;


Em 1977, recebeu a denominação de Escola Estadual de 1º Grau Vidal de Negreiros


Em 1980 houve a transferência do Vidal de Negreiros para o prédio onde funcionava o antigo Ginásio Cristo Rei;


Em 1990 foi autorizado o funcionamento da Classe Especial;


Em abril de 2002 implantou a Educação de Jovens e Adultos (EJA).


Em 2004, ganha a condição de escola de Ensino Médio e ou a se denominar Escola Estadual de Educação Básica Vidal de Negreiros.


Em 2010, a instituição atende 720 alunos, distribuídos em três turnos.



A construção do Cristo:


Escola Estadual de Educação Básica Vidal de Negreiros

Construtor do Cristo Rei era italiano


Antônio Calsa, atualmente com 84 anos de idade chegou a Estrela exatamente quando iniciaram as obras de construção do Colégio Cristo Rei - Educandário marista em Estrela, cuja pedra fundamental foi lançada em 22 de outubro de 1950. A planta é de autoria de Herbert Persson.

Lembra que em torno de 40 trabalhadores ergueram o colégio. A massa e concreto eram feitas à pá. Arreia e tijolos chegavam por carroça ou num caminhão pequeno. No concreto foi utilizado cascalho do Rio Taquari. No final as janelas ficaram pequenas e tiveram que abrir um pouco mais para melhor ventilação nas salas de aula.

A construção da estátua do Cristo Rei iniciou quando o colégio estava quase pronto. O Sr. Antônio foi escalado pelo Irmão Valério (Marista) como pedreiro para auxiliar nas obras de construção do Cristo. Antônio Calça convidou o auxiliar Manoel do bairro Moinhos para colaborar na produção de massa.

O escultor do Cristo era italiano e chegou a Estrela com sua esposa. O Sr. Antônio não lembra de seus nomes.

As obras de construção não foram fáceis. Inicialmente foi erguida uma camada de tijolos, e por sobre os tijolos foi posto massa de cimento forte 2/1. Antes de secar a massa o escultor italiano foi moldando-a e transformando em traços do corpo e cabeça do Cristo. Para moldar o cimento o escultor utilizava como ferramentas pequenos instrumentos de ferro com diversos formatos os quais ia riscando a massa de cimento colocada sobre os tijolos.

Nos braços e nas mãos do Cristo não há tijolos. A massa de cimento foi aplicada sobre uma tela de ferro e moldada.

Depois que o Cristo ficou pronto, foi construída a escada que consta em seu interior. Antônio Calça lembra que as dificuldades foram muitas. Tiveram que confeccionar primeiro um molde de madeira sobre o qual depois foi edificada a escada que dá o à parte superior do Cristo.

Os trabalhos de construção levaram em torno de quatro meses. Antônio Calça disse ainda que o escultor era muito bom profissional e que a esposa do mesmo também colaborou.

Quando da conclusão das obras de construção do Cristo, foi servido um almoço antes da partida do escultor.

Mais tarde o Sr. Antônio Calsa construiu também a gruta que se encontra no pátio do educandário, hoje Vidal de Negreiros.

Agradecemos a gentileza do Sr. Antônio pelas informações importantes que fazem parte da memória viva da cidade.


Hoje no local, funciona a Escola Estadual de Educação Básica Vidal de Negreiros - Em 1980, a então Diretora Arlete Maria Schauenberg empenhou-se para obter um prédio que comportasse a demanda maior de alunos. Assim, já em 1° de outubro de 1980, conforme Ata nº 01/80 do Livro Atos Solenes da Escola, ocorreu a instalação oficial da Escola no prédio onde funcionava o histórico Ginásio Cristo Rei, na Rua Júlio de Castilhos, nº 1204.


Texto Airton Engster dos Santos

Imagens-Aepan-ONG



Tio Taquari - poema 4j2h1l




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Serpenteando entre as montanhas,

Como rodilhas de um laço,

Rumorejando as entranhas

Da terra buscando espaço.


No verde mato dos montes,

Numa lépida cadência,

Perdido nos horizontes

Pedindo cancha e querência.


Vens descendo das alturas

E num trotear teatino,

Traz na garupa a fartura,

Reafirmando teu destino.


Tens histórias de entreveiros

Dos piquetes farroupilhas

De guapos, heróis, guerreiros,

Que a memória se entropilha.


Nas torrentes de tuas águas

Meu rio xucro Taquari

Não domaste as minhas mágoas

Nem meus sonhos de guri.


Nas torrentes de tuas águas,

Tens histórias de entreveiros,

Meu rio xucro Taquari,

Que num trotar teatino

Não domaste as minhas mágoas

De guapo, herói, guerreiro,

Nem meus sonhos de guri.


Rio Taquari - poema 2h481e



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Rio Taquari


Que eu te saúde, ó Taquari,

Filho mais lindo da mata virgem.

Sinto-me tão seguro, não sei como,

Desde que junto de ti, vim morar.


Do eterno e sombrio seio silvestre,

Que o homem nunca destruirá,

Tu lutas e te libertas, ó lindo e grandioso,

Desde o início dos tempos.


Sim, eternamente jovem, com força impetuosa,

Assim tu avanças em frente,

E ruges forte pelos peraus e matas,

Até chegar ao mar eterno.


Quando nas tuas margens parado estou,

Sinto o sopro do criador.

Quando olho para tuas correntezas,

Sinto também a tua imponência.


Desprezando-me da terra,

Da tristeza, prazer e aflição,

Mergulho nas tuas profundezas,

Refresco então, meu coração.


Por isso, brame e ondeia adiante,

Tu, ó formoso Taquari,

Melhor local para repousar a mente,

Jamais me esquecerei de ti.


Autor: Pe. Gustavo Locher – 24.05.1945




Dr. Lauro Reinaldo Müller - Estrela-RS 716kd




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No dia do filatelista, uma homenagem ao

Doutor Lauro Reinaldo Muller


Médico-cirurgião e clínico geral em Estrela nascido em fevereiro de 1912, em Porto Alegre, e falecido em maio de 1977, em Salvador na Bahia, sepultado em Estrela, no cemitério evangélico.


Foi casado com Edithe Helka Müller. Concluiu o curso secundário, em 1930. Em 1934, matriculou-se na Faculdade de Medicina na Ufrgs, diplomando-se em 1939, como cirurgião, ginecologista e obstetra. Fixou residência em Estrela no ano de 1941, no Hospital Estrela.


Como filatelista, na Exposição de 1944, obteve sua primeira Medalha de Ouro, obtendo vários prêmios, de caráter nacional e internacional.


Em 1949, fundou a Sociedade Filatélica do Alto Taquari, entidade cultural em Estrela, com o objetivo de colecionar e estudar selos de correio. Mantinha coleções especializadas sobre Músicas, Centenário do Selo Postal e Vias de Transporte.


Em 1949, foi sócio fundador do Rotary Internacional de Estrela e seu presidente por muitos anos. Como historiador, foi itido como membro do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul. É autor do Brasão de Armas do Município, em 1953.


Em 1951 foi presidente da Comissão Central dos Festejos dos 75° aniversário de Estrela, ocasião em que foi homenageado com um conjunto de moedas alusivas ao Jubileu de Diamantes do município.


É homenageado em Estrela com o nome de uma rua no bairro Boa União e da antiga Casa de Cultura Dr. Lauro Muller, que funcionava na rua 13 de maio.


Saiba mais:


O trabalho dos filatelistas como são chamados os colecionadores de selos não se resume a recolher selos e guardá-los. Trata-se também de organizá-los, separando-os de acordo com país, época, tema, variedade ou algum outro critério.

Colecionam também carimbos, franquias mecânicas, folhas comemorativas e blocos, por exemplo.

A Filatelia é um atempo que mobiliza milhares de pessoas no Brasil. Estes colecionadores, ao reunirem os vestígios do dia-a-dia postal, recolhem também um pouco de história, contribuindo assim para a preservação da memória cultural de um país ou época. O dia 5 de março é o dia do filatelista brasileiro.

Texto: Airton Engster dos Santos

Imagens Aepan-ONG


Estrela-RS - Carnaval 6x19s





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Carnaval de Estrela

ficou em algum lugar do ado


Para o município que já teve carnaval de rua, de salão, blocos e cordões, Estrela anda um tanto silenciosa nas noites momescas. Pelo menos foi a regra nos últimos anos.


Lembro-me com saudade das escolas de samba “Mensageiros da Alegria”, da Sociedade Rio Branco e “Falácios em Brasa” da Sociedade Ginástica, que faziam uma disputa saudável pelo melhor desempenho, seja nos salões ou avenidas, onde muitos troféus foram conquistados no Carnaval Regional.


Existiam outras escolas de samba que igualmente fizeram muito sucesso: Escola de Samba Academia Estrelense, XV de Novembro, Explode Coração, Estrela Independente, e carnavalescos de grande competência. Tudo ficou na nostalgia, em algum lugar do ado.


Desde o início de cada ano, era comum ver a juventude ensaiada para fazer bonito no carnaval.


Os figurinistas definiam as fantasias e alegorias, de acordo com o tema enredo. Muitas costureiras confeccionando roupas que logo recebiam detalhes, com brilhos, lentejoulas, plumas e paetês.


Até o pessoal que servia de tração para os caros alegóricos recebia bela indumentária, pois transportavam lindas meninas, com luxuosas fantasias, destaques que conquistavam importantes pontos para escola de samba.


Representava muito para os meninos comporem a “bateria nota 10” de cada escola. Ser destaque então era a glória: Comissão de frente, mestre-sala e porta-bandeira, ista, porta-estandarte ou madrinha da bateria.


O pessoal ligado à organização de alas era muito exigente. Cada qual fazia o melhor, para num somatório de todos membros da escola, conquistar notas altas, consignadas por jurados que vinham da capital do estado do RS.


Na frente da Soges ou na Avenida Rio Branco, centenas, milhares de foliões, sem exagero, participavam das noitadas de momo, que iniciavam nas avenidas e terminavam nos salões no raiar do dia seguinte.


Muitos blocos carnavalescos visitavam Estrela, vindos de São Sebastião do Caí, Bom Retiro do Sul, Lajeado, Arroio do Meio, Taquari, entre outros.


Mas aqui e ali, existe uma pequena chama que insiste em não apagar. Por exemplo, no bairro Imigrantes em Estrela, pode se ouvir rodas de samba, patrocinadas pelos meninos lá do morro, que não deixam o samba morrer ou na Sociedade Rio Branco que mantém o Carnaval Infantil. Quem sabe, um recomeço?


Texto: Airton Engster dos Santos

Fotos: Memorial da Aepan-ONG

Orquestra Municipal de Teutônia 5oq1b




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Memorial da Aepan-ONG recebe doação

de CDs da Orquestra de Teutônia


O estrelense Luiz Carlos Pereira, que faz parte da Orquestra de Teutônia, como percussionista, gentilmente doou ao Memorial da Aepan-ONG um conjunto de quatro CDs volumes I, II, III e IV, com músicas memoráveis, inclusive com tributo e Ray Caniff e um especial de Natal.


A Orquestra Municipal de Teutônia iniciou sua caminhada com 13 músicos, em 1983. Já em 1986 foi elaborado um projeto para criação da Orquestra Mirim, com alunos da Escola Municipal de Música, cuja idades variam entre l2 a l4 anos.


Com o ar dos anos estes mesmos adolescentes foram incorporando a OMT, dando-lhe energia e vida nova. Hoje a Orquestra é composta por 26 jovens instrumentistas, aqueles que se destacavam pelas habilidades e dons musicais, persistência, dedicação e amor à arte musical, quando freqüentavam a Escolinha.


A OMT é conhecida no sul do Brasil pelo seu repertório sempre atualizado, pela vibração, energia e balanço impostos pelos instrumentais que fazem o público vibrar, dançar, levando os espectadores a extravasarem emoções com sorrisos, lagrimas e suspiros, aplaudindo de pé intensamente.


Tudo isso é fruto de vários anos de amadurecimento coletivo, grande espírito de responsabilidade e de um trabalho incessante.


A Orquestra de Teutônia é uma das primeiras do gênero a investir em expressão corporal, desenvolvendo diversas coreografias para cada música apresentada.


O modelo diferenciado, moderno, inovador, tem levado milhares de pessoas aos Shows e apresentações especiais da Orquestra Municipal de Teutônia.


Os quatro volumes tem produção e condução de Astor Jair Dalferth.


Airton Engster dos Santos

Imagens: Aepan-ONG




Estrela RS - Centro Esportivo 305tg


Estrela-RS - Centro Esportivo - Campo começa a receber gramado 736336


As primeiras leivas do gramado do campo central das futuras instalações do Centro Esportivo começaram a ser colocadas esta semana, pela Prefeitura de Estrela, por meio das Secretarias Municipais de Esportes e Lazer (SMEL) e de Desenvolvimento Urbano (SMDU).

O complexo localizado às margens da rua Júlio de Castilhos, do lado oposto ao Parque Municipal Princesa do Vale, terá área construída de 992,55 m2, numa área total de 27.259,53 m2.

O prefeito Celso Brönstrup, acompanhado dos secretários Nardi da Silva (SMDU) e Nardir R. Steffens (SMEL), estiveram na obra acompanhando o andamento.

Celso Brönstrup ressaltou que a obra esta dentro do cronograma e deve ter a etapa conclusa até o final da semana que vem.

“Esperamos que tudo ocorra dentro dos prazos, e que em breve a comunidade estrelense possa usufruir deste espaço esportivo”, mecionou.
Ele ainda comenta que o espaço será o maior do Vale do Taquari para as práticas esportivas.

Já Nardir R. Steffens acrescenta que o Centro Esportivo terá campo oficial de futebol de campo, e pista de atletismo dentro dos padrões.
“Queremos ter uma infraestrutura à altura para atrair atletas de renome nacional”, comenta.

Histórico da obra:
A primeira etapa da obra que iniciou no segundo semestre de 2009 compreendeu o aterramento, elevando a área em 70 cm.

De acordo com o secretário da SMDU, Nardi Afonso da Silva, a segunda etapa abrangeu a drenagem, sendo utilizados 370 tubos de concreto de 60 cm de diâmetro.

A previsão é concluir a obra até 2011.

Texto e Fotos: Josué Garcia

Estrela FC - Campeão do Alto Taquari 1950 - Equipe 41c2v


A Glória
Estrela FC – Campeão do Alto Taquari

O Estrela-FC, fundado em 17 de novembro de 1931, na Confeitaria e Bar Elite, teve como primeira diretoria eleita: presidente Pedro Luís Mörschbächer; vice-presidente José Massing; 1º tesoureiro Oscar Noll, 2º tesoureiro Oto Stürmer; 1º secretário Aristarco Brasil. Iniciou suas atividades esportivas no potreiro de Albino Leonhardt, no Bairro Oriental. Mais tarde, ou para o Campo da Baixada e finalmente para o atual estádio, Aloysio Valentin Schwertner. Foi registrado no Cartório em 5 de maio de 1948. Filiado à Federação Riograndense de Futebol em 1948

Foi campeão do Alto Taquari e vice-campeão da Zona Leste, sendo destacados os anos 1950 e 1951, no livro “Jubileu de Diamante de Estrela”. Também foi publicado um álbum dos Campeões do Alto Taquari – 1950.

O Estrela FC realizou no ano de 1950, 26 jogos, sendo 11 amistosos, 6 pelo torneio Alto Taquari e 9 pelo Campeonato Estadual de Amadores. Foram 17 vitórias, 6 derrotas e 3 empates. Marcou 64 gols e sofreu 38 contra, com média de 2,5 gols por partida.

A equipe era formada por: Titulares: Amaury, Lamão, Nelsinho, Ataíde, Tito, Laurinho, Talo, Ieié, Prego, Mirinho e Polaco. Reservas: João, Renato, Paulo, Danilo, Waldemar, Geraldo, Theobaldo e Wilson. Técnico: Aloysio Valentin Schwertner. Massagista: Blum.

A Direção do Estrela FC, em 1950 era composta por: Armando O. Gemmer, presidente; Bertholdo Gausmann, vice-presidente; Ernani Oppermann, 1° tesoureiro; Raymundo A. Ely, 2° tesoureiro; Calvino Reis, 1° secretário; José Moesch, 2° secretário e Oswaldo Arenhart, diretor social. Madrinha era a Srta. Eunice Ribeiro Lopes.

A grande comemoração foi marcada com a entrega do “Bolo dos Campeões”, contendo o nome de todos os atletas, ao presidente do clube, Sr. Armando Gemmer, um oferecimento da firma Moinho Cruzeiro do Sul, com a presença de Oscar Chaves Garcia, locutor esportivo da ZYZ-9, Rádio Alto Taquari e do Sr. Oscar Leopoldo Kasper, prefeito municipal de Estrela.

Nome Completo dos Atletas:

Titulares:

Amaury – Goleiro: Amaury Ferreira Gomes;
Lamão – Zagueiro direito: João Caudino Motta;
Nelsinho – Zaqueiro esquerdo: Nelson Schilling Nery;
Ataíde – Half direito: Ataíde Schulz Ferreira;
Tito – Centro médio: Almo Flores;
Laurinho - Half esquerdo: José Lauro Horn;
Talo – Ponteiro direito: Antônio Carlos Porto;
Ieié – Meia direita: José João Duarte;
Prego - Atacante: Artidor Dutra;
Mirinho – Meia esquerda: Valdomiro Pereira da Silva;
Polaco – Ponteiro esquerdo: José Kovalski

Reservas: 
Theobaldo Pereira da Silva;
Wilson Oswaldo Onzi;
João Novaes Mattos,
Renato Porto;
Paulo Terme;
Danilo Britto;
Waldemar Stephany;
Geraldo da Rocha Freitas.

Pesquisa: Airton Engster dos Santos
Fonte: Livro: Jubileu Diamante de Estrela e Álbum dos Campeões do Alto Taquari – 1950.
Documentos do acervo do Memorial da Aepan-ONG

Estrela FC - Campeão do Alto Taquari 1950 - Defensores b313g





Estrela FC - Campeão do Alto Taquari 1950 - Meias 3b4050



Estrela FC - Campeão do Alto Taquari 1950 - Atacantes 4u226i



Estrela FC - 2009 18735j


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Estrela FC está de volta

Em dezembro de 2009, a direção do Estrela FC, anunciou a oficialmente a retomada das atividades da agremiação.

Em março de 2009, um grupo de 25 conselheiros reuniu-se e definiu um novo modelo de istração para o clube. Trabalhar na formação de atletas, revelou o presidente, Adriano Scheeren, natural de Arroio do Ouro.

Desde então, o grupo trabalhou buscando na Justiça, junto ao Cartório e na Receita Federal as pendências existentes. Agora o Estrela FC está devidamente legalizado.

Outra prioridade é a manutenção dos vestiários e iluminação no Estádio Municipal Aloysio Valentin Schwertner.

O Secretário de Esportes e Lazer de Estrela-RS, Nardir Rosemundo Steffens foi importante colaborador nesta fase de reestruturação do clube estrelado.

Texto: Airton Engster dos Santos

Foto: Memorial da Aepan-ONG