Nils Person Antiga empresa estrelense 3x4f26

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Nils Person

Antiga empresa estrelense..


Conhecido industrialista, proprietário de uma grande carpintaria e fábrica de móveis.


Um importante estabelecimento que era movido a vapor, estava instalado em Estrela desde 1912.


Ocupava vasto prédio próprio e mantinha muitos operários, com um capital de 50:000$000 em 1922 fazia do Sr. Nils Person, um dos principais empreendedores do município.


Muito competente em seu ramo de atuação era sempre muito procurado para execução de trabalhos em diversos municípios.


Airton Engster dos Santos



Navegação no Rio Taquari 69441l


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Navegação no Rio Taquari


A Navegação Arnt, companhia da qual foi fundador Jacob Arnt, prestou relevantes serviços no transporte de cargas e ageiros pelo Rio Taquari e aos produtores coloniais.


Principiou as atividades de navegação em 1875, com o vapor, já velho, Taquary, anteriormente chamado Flecha.


Inúmeras dificuldades foram enfrentadas, mas com o vapor Taquary Jacob Arnt conseguiu organizar uma sociedade com 11 membros com o capital de 14:000$.


Em 1878 era elevado seu capital a 40:000$00 e mandou vir da Alemanha o vapor Teutônia 1.


Até então, a navegação limitava-se a viagens de Porto Alegre a Taquari e vice-versa, e dessa época em diante estendeu-se até Estrela, Lajeado, trabalhando já com outros equipamentos como: lanchas, chatas e outras embarcações pequenas, de pouco calado para enfrentar a baixa do Rio em tempo de estiagem.


Em 1885 comprou o vapor Teutônia 2 e organizou uma nova sociedade com o nome de Teutônia.


Mais tarde vendeu a empresa de navegação para Companhia Fluvial por 80:000$000, da qual era gerente Frederico Haensel.


Quando do falecimento de Haensel, foi eleito gerente Carlos Muller, que não conseguiu manter a companhia que interrompeu a navegação da linha de Taquari.


Então, Jacob Arnt arrecadou três vapores: Taquary, Gaúcho e Bismarck e algumas lanchas por 1.000$000 mensais e, de novo, começou a trabalhar na navegação do Rio Taquari.


Por dez anos trabalhou com arrendamento de vapores, ao custo final de 200:000$000.


Resolveu Ele então em 1905, encomendar da Europa o vapor Brasil.


Com o desenvolvimento da Colônia Teutônia e maior expansão comercial pelo Rio Taquari Jacob Arnt criou agências em diversos portos do Rio Taquari, adquirindo novos vapores e ampliando os serviços de transporte rápido de ageiros e cargas.


Em 1914 Jacob Arnt juntamente com Frederico Arnt, Christiano Fleck, Dr. Francisco de Paula Dias de Castro, Júlio Frederico Born, Leopoldo Jacob Arnt, Alberto Ruschel, Augusto Fett, Adalberto Guilherme Arnt, Arthur Schmitt, e Octacílio Arnt, constituíram a Companhia de Navegação Arnt com capital de 530:000$000.


A Companhia possuía as seguintes embarcações: Vapores: Brasil, Taquary, Boa Vista, Rio Grande do Sul, Venâncio Ayres, Teutônia e Taquara. Gasolinas: Santarém, Erna, Rio Branco, Aurora, Concórdia, Amazonas, General Osório, Pelotas e Filhote. Chatas: Bismarck, Estrella, Triumpho, São Jeronymo, Carlos, Rio dos Sinos, Alliança e Palmas. Lanchas: Bismark, Minerva e Alcina. Botes: Annita, Saldanha da Gama, Brasil, Favorita e mais dezessete botes e canoas auxiliares em tempos de estiagem.


Possuía agências nos seguintes portos no RS e Rio Taquari: Porto Alegre, Pinheiros, Triunfo, Margem, Volta do Barreto, Taquari, Porto Gomes, Porto Mariante, Bom Retiro, Cachoeira Comprida, Porto Wendt, Santarém, São Gabriel, Arroio do Meio, Estrela, Lajeado, Corvo, Encantado, General Osório.


Além dessas agências, os vapores atracavam em diversos portos intermediários para atender as exigências dos serviços de cargas e ageiros.


Em períodos de seca quando o nível do Rio Taquari estava baixo eram contratadas outras embarcações. Em tempos de enchentes as embarcações eram amarradas e feitos reparos naquelas que sofriam avarias.


Haviam os vapores expressos, saindo diariamente de Porto Alegre até Estrela e Lajeado e outro saindo destes dois municípios para Porto Alegre.


Além destes tinham os vapores expressos noturnos de verão.


Conduziam estes vapores cargas, ageiros, encomendas, valores, malas postais, e correspondência avulsa para todos os portos da linha.


Pelo serviço postal a companhia de navegação não recebia remuneração.


Em suas embarcações eram transportadas todo tipo de mercadoria de Porto Alegre para o Vale do Taquari, e deste para Porto Alegre: banha, feijão, milho, batata, erva-mate, fumo, carne, manteigas, aves, ovos, cereais, ficando em média 800 mil volumes anualmente, com 48 mil toneladas, variando o preço do transporte conforme os portos entre 4.000 e 20$000 por tonelada.


O movimento de ageiros ficava em média 30 mil pessoas por ano. O preço da agem ficava entre $500 e 10$000.


Eram fornecidas agens de ida e volta, com abatimento no preço em cupons de 10 agens. Ótimo serviço de copa e cozinha a bordo.

No início do século XX (1920-1930) A Companhia Arnt possuía 350 empregados.


Tratava-se de uma das mais importantes empresas do Rio Grande do Sul naquela época.


Obs. Em Estrela existiam quatro maxambomba, uma das quais pertencentes a Navegação Arnt.


Maxambomba funcionava nas barrancas do Rio Taquari carregando e descarregando mercadorias dos vapores e gasolinas. Na verdade era uma engenhoca muito útil para transpor as altas barrancas do Rio.


Pesquisa: Airton Engster dos Santos.

Fonte: Livro – O Rio Grande do Sul – Volume I – Edição:1922-


Nenhum analfabeto em Estrela-RS 6k1l1t

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Nenhum analfabeto em Estrela-RS


Em matéria de Slogan para destacar o município de Estrela, o mais importante e significativo foi aquele que todo estrelense tinha na ponta da língua “O Município mais Alfabetizado do Brasil”.


Em 1976, Estrela possuía 39.105 habitantes, dos quais apenas 500 eram analfabetos, um número significativo para época.


E o mais importante, parte dos analfabetos estavam participando das aulas do Mobral – Movimento Brasileiro de Alfabetização, pois a população estava atenta com relação ao problema e todos buscavam identificar pessoas que não sabiam ler nem escrever para total erradicação do analfabetismo.


Além disso, estavam instalados em Estrela cursos de educação integrada, para adultos alfabetizados que ainda não tinham completado a educação fundamental.


Isso significa que Estrela ostentando o título de “município mais alfabetizado do Brasil” também possuía uma mão de obra especializada.


Estrela já contava nesta época (década 1970) com vigorosa rede escolar constituída de treze escolas municipais, onde estudavam 349 alunos (todas no interior do município); Treze escolas estaduais, com 2.674 alunos e mais 36 escolas particulares com 5.744 alunos.


É importante ressaltar que para erradicação do analfabetismo, havia uma constante participação comunitária (escola comunitária) já que o esforço conjunto da coletividade se encarregou de cobrir toda área do município com escolas, contratando por conta de cada comunidade seus professores. Foi assim desde a chegada dos primeiros imigrantes em 1856. A prefeitura municipal ocupava papel preponderante para o sucesso da educação em Estrela-RS, com subvenções para estas escolas.


Na década de 1970 Estrela contava com três escolas de segundo grau.


Com uma rede escolar de tal magnitude, com resultados excepcionais, a comunidade aspirava a implantação do ensino superior. Infelizmente o sonho não se concretizou.


Airton Engster dos Santos


Santa Clara do Sul - Irmã Imeldis 524e39



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Irmã Imeldis recebeu

Voluntários da Aepan-ONG e contou sua história


Airton Engster dos Santos e Jorge Scherer estiveram visitando o Lar Divina Providência em Santa Clara do Sul quando foram recebidos pela Irmã Imeldis, que contou sua história.


A Irmã Imeldis nasceu no dia 13 de dezembro de 1917. Foi batizada com o nome de Ottília Ruwer, na Igreja São Francisco Xavier, de Santa Clara do Sul. É a 6ª filha de um grupo de 14 irmãos.


Ainda jovem, sentiu o chamado à vida religiosa. Em Florianópolis se preparou para ingressar na Congregação das Irmãs da Divina Providência.


Foi itida ao Postulado (etapa inicial da vida religiosa) no dia 29 de junho de 1936. Duas de suas irmãs também se tornaram religiosas: Irmã Olívia e Irmã Zita. Um de seus irmãos se tornou sacerdote, Padre Albino, e outro Marista, Irmão José.


Na congregação recebeu o nome de Irmã Imeldis como é conhecida até hoje. Naquela época, todos que entravam para vida religiosaassumian um novo nome para garantir privacidade.


Irmã Imeldis sempre teve vocação para cuidar dos doentes, se formando em enfermagem. Atuou 11 anos no hospital de Lages-SC, depois trabalhou no Hospital Beneficência Portuguesa de Porto Alegre e Pelotas; Arroio do Meio; No São José do Cedro e Pinhalzinho; em Santa Catarina; no Hospital de Caridade e farmácia de Santa Clara do Sul e Hospital Bruno Born de Lajeado. Disse que as irmãs são enviadas para muitos lugares. Antigamente não existia anestesia e as irmãs faziam os procedimentos.


Irmã Imeldis conta que há 33 anos atrás não havia pessoas para levar eucaristia aos doentes. Foi então que o Padre Marino Bohn determinou que ela o fizesse, tornando-se a primeira ministra da Eucaristia de Lajeado.


Também trabalhou na Pastoral do Idoso junto ao Hospital Bruno Born, denominada Pastoral do Espírito Santo, criada em 1987.


Para Irmã Imeldis não existe cansaço. Está sempre envolvida com alguma atividade. Ela se dedica agora à confecção de cartões com mensagens especiais. Também confecciona cartões para doentes em hospitais. Faz também meia e mantas de tricô para os mais necessitados. E tudo isso com 92 anos de idade.


Irmã Imeldis é um exemplo para toda sociedade e igreja de pessoa que se doou durante toda uma vida aos doentes e necessitados.


Foi uma lição de vida para nós da Aepan-ONG, que muito aprendemos com seu exemplo e palavras de encorajamento.


Texto e fotos: Alex Eurico Santiago




Aepan-ONG mantém intercâmbio em Santa Clara do Sul 1o152c




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Aepan-ONG mantém intercâmbio em Santa Clara do Sul

Voluntários da Aepan-ONG, Jorge Scherer, Airton Engster dos Santos acompanhados por Lilia Ruwer visitaram o Lar Divina Providência, museu, monumentos e a igreja matriz em Santa Clara do Sul.

O objetivo é ampliar os conhecimentos sobre a história dos municípios do Vale do Taquari.

Lilia Ruwer atualmente reside em Lajeado, onde possui um trabalho de resgate da memória, possuindo em sua residência grande número de objetos antigos resgatados em toda a região do Vale do Taquari.

Mas Lilia Ruwer é natural de Santa Clara do Sul, motivo pelo qual acompanhou os voluntários da Aepan visitando pessoas que conhecem a história local e também monumentos que representam muito para história do Vale do Taquari.

Cultura em Santa Clara do Sul

Santa Clara do Sul possuí um espaço voltado apenas para a cultura. O prédio de 1888, que já abrigou escola, hotel, delegacia e sub-prefeitura, foi completamente reformado e deu origem ao Centro Cultural, onde está instalado o museu e biblioteca pública municipal da cidade. O prédio, localizado no Centro da cidade, além de valorizar a arquitetura dos anteados, está facilitando o o da população para retirada de livros e visita a exposições de arte e artesanato. Já as peças do museu foram todas catalogadas. Lá, os visitantes encontram instrumentos cirúrgicos, ferramentas de trabalho utilizadas pelo agricultores no século XX, além de fotografias antigas e outras peças.

Museu guarda relíquia usada no combate dos maragatos

A peça mais antiga em exposição no museu é um fuzil usado no dia 28 de maio de 1895, durante a guerra dos maragatos, período em que ocorreu a Revolução Federalista. A arma teria sido usada por um grupo de maragatos que tentavam invadir a localidade de Picada Santa Clara, interior do município. A arma teria sido usada por um dos maragatos, mas falhou durante o combate, sendo substituída pela arma de um outro combatente que estava com a mão ferida. O maragato ferido pediu socorro a um morador das proximidades e deixou a arma como agradecimento pela acolhida.

A guerra dos maragatos é um dos episódios mais marcantes da história de Santa Clara do Sul, e é lembrado em vários logradouros públicos. A principal avenida do município faz alusão ao episódio e leva o nome de Avenida 28 de Maio. Outras ruas ainda levam o nome de personagens históricos que participaram dos combates.

Fotos e Texto: Alex Eurico Santiago


Família Schinke - Um museu em casa 6d3u3l




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Um museu em casa


Nascida em Taquara, Rio Grande do Sul, casada com o médico Doutor Werner Schinke, moradora de Estrela. Dona Gisela possui em casa um verdadeiro museu.


Os objetos foram adquiridos com muito esforço, mas contou com a ajuda de muitas pessoas que conheciam sua paixão por objetos antigos, também ajudaram com doações, porém uma grande parte veio de herança.


Gerações de pessoas que tiveram paixão pela história guardaram objetos antigos como testemunhos de tempos que não voltam mais.


Dona Gisela contabiliza mais de 3.000 objetos, incluindo livros, da vasta biblioteca, classificados segundo tema, material, procedência, data ou período, estado de conservação, enfim uma verdadeira certidão de cada objeto.


Algumas peças são raríssimas, outras exclusivas, cuja procedência é dos mais diversos países do mundo, porém grande parte da Alemanha, principalmente do Brasil.


É uma verdadeira viagem no tempo, uma aula de história visitar a família Schinke em Estrela.


Dona Gisela aprecia muito os instrumentos musicais que colecionou ao longo de tantos anos, onde se encontram uma tuba-baixo que havia sido exposta na Exposição Mundial de Paris em 1900, mandolinos italianos, uma balalaica russa, um contrabaixo antigo, uma harpa inglesa, violinos, cítaras alemãs, gramofones, instrumentos de sopro, da pequena ocarina ao saxofone, do pistão à tuba.


Objetos de louça inglesa, porcelanas, cristais nacionais e estrangeiros são expostas os dentro de cristaleiras restauradas com maior cuidado e esmero.


A roca, instrumento de fiar o fio de lã, adquirido no município de Teutônia, fazia parte do enxoval das mulheres dos imigrantes, que usavam o fio para seus trabalhos manuais, tricotando meias, pulseiras e abrigos. ava de mãe para filha a tradição.


A parede da residência museu está cheia de quadros pintados. Dona Gisela herdou o dom da pintura de seu pai, o professor Erich Schulz, imigrante vindo da Alemanha em 1913, antes da 1ª Guerra Mundial.


Dona Gisela participou de muitas exposições de artes plásticas, individualmente ou em coletivas com outros artistas.


Dona Gisela pintou muitos quadros incluído um da escadaria do antigo Porto de Estrela, por onde escoavam a produção colonial da região, partiam e chegavam ageiros de vapores e gasolinas que atracavam diariamente para viagens até os diversos portos do Rio Taquari.


Outra curiosidade é a coleção de pinicos de porcelana com ou sem tampa muito apreciada pela museóloga.


Os instrumentários cirúrgicos antigos, equipamentos de laboratório, apetrechos de enfermagem, consultório dentário, cadeira de dentista, broca movida a pedal, tudo muito bem preservado.


É um trabalho de doação. A família faz o trabalho de manutenção dos objetos orientados por Dona Gisela que fez cursos de museologia e possui muita literatura especializada em antiguidades e como tratá-las.


Dona Gisela há muitos anos recebe visitantes de diversos países e de outros estados brasileiros em sua residência museu.


É uma viagem no tempo conhecer e até sentir de perto a história visitando a casa da família Schinke em Estrela-RS.


Curiosidades sobre os instrumentos musicais:


Balalaica:

Instrumento de três cordas medilhaveis de formato triangular. Russa e Leste Europeu.


Cítara:

Instrumento musical de cordas tensas, com caixa de ressonância de madeira.


Ocarina:

Flauta globular de embocadura, com oito furos.


Airton Engster dos Santos

Fonte: Memorial da Aepan-ONG

Estrela-RS - Local da primeira casa da cidade é demarcado 282l14


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Local da primeira casa da cidade é demarcado

O Centro Cultural 25 de Julho inaugurou, na última quarta-feira, o marco histórico que assinala o lugar em que foi construída a primeira casa de Estrela. O ponto fica em uma das esquinas do cruzamento das ruas Júlio de Castilhos e Dr. Tostes, junto à sombra de um ipê roxo. Fixada em uma pedra de basalto, está uma placa de aço com a seguinte inscrição: 'Aqui nasceu Estrela'.

No local, o dono da Fazenda Estrela, Vitorino José Ribeiro, mandou erguer sua residência, por volta de 1800. Mais tarde, a propriedade ou para o enteado dele, Antonio Vitor Sampaio Menna Barreto, considerado o fundador do município. Posteriormente, a casa foi transformada em uma hospedaria, ando então para a família Ruschel, que instalou no local um hotel. Em 1954, a estrutura foi demolida e, um ano depois, foi construída ali a residência-museu da família Schinke.

A iniciativa de marcar o ponto que deu início ao povoamento da cidade foi do casal Werner e Gisela Schinke. Eles disponibilizaram o local para demarcar o chão histórico. A iniciativa encontrou apoio na Secretaria de Educação e Cultura do município. A inauguração teve a presença do prefeito Geraldo Mânica, da secretária de Educação e Cultura, Cláudia Costa, entre outras autoridades e lideranças do município.


Fonte: Correio do Povo - Porto Alegre - RS. 24 de dezembro de 2004.



Antônio Carlos Porto 1l6q13

O jornalista e radialista Antonio Carlos Porto, o Portinho como era conhecido, de 81 anos, morreu na noite desta terça-feira dia 27 de setembro de 2011. 
Portinho estava internado no Hospital Bruno Born, em Lajeado.


Fica a homenagem do Memorial da Aepan-ONG ao grande estrelense Antônio Carlos Porto que fez história no Rádio do Rio Grande do Sul.


Airton Engster dos Santos - Diretor Cultural - Aepan-ONG

Estrela-FC 1950 - Foto Memorial da Aepan-ONG
Antônio Carlos Porto
Memorial da Aepan-ONG
Antônio Carlos Porto
Memorial da Aepan-ONG
Antônio Carlos Porto
Memorial da Aepan-ONG
Antônio Carlos Porto


Nascido em Estrela ( RS ), no dia13 de abril de 1930, Antônio Carlos Porto, o "Portinho", como é carinhosamente chamado pelos colegas, foi um dos grandes comentaristas esportivos que o rádio gaúcho conheceu. Iniciou sua carreira no rádio por acaso, na Rádio Alto Taquari, de Estrela, fundada por Arnaldo Belvê. Entrou lendo a publicidade da emissora, na função de " speaker ". Logo, Porto começou a trabalhar como locutor, apresentador, redator. Acabava fazendo praticamente tudo na rádio do interior.


Em 1952, veio para Porto Alegre com a intenção de estudar, já havia feito o ginásio e o curso de técnico em contabilidade. Chegando à capital, seu grande amigo, Ênio Mello, então comentarista esportivo da rádio Gaúcha, PRC2, o convidou a conhecer o jornal "A Hora" , embrião da atual Zero Hora, pois lá havia uma vaga para contabilista. Ao chegar, foi convidado por Samuel Madureira Coelho a escrever sobre esporte para o jornal, já que tinha sido excelente ponta-direita no Estrela e tinha jogado também no 14 de Julho, de Livramento, ao servir o exército, em 1948.

Começou como cronista esportivo, cobrindo uma partida em que jogavam o Internacional e Grêmio Esportivo Renner. Logo começou a fazer jornalismo, em 1954. Depois, foi para a Caldas Júnior, trabalhar na Folha Esportiva. Saiu do jornal A Hora, de 1957 para 1958. Começou sua carreira no rádio entre 1954 e 1955, quando cobria as férias dos locutores titulares na Rádio Gaúcha, e na Rádio Difusora, PRF9. Em 1958, convidado por Guilherme Sibemberg, foi para a radio Gaúcha como comentarista de futebol, já que Ênio Mello havia ado para a Farroupilha. Como todo bom radialista, Porto conhece casos pitorescos que envolvem a atividade, rica em histórias divertidas.


Mendes Ribeiro saiu da Gaúcha para a Guaíba e o convidou para acompanhá-lo, como comentarista e repórter. Porto foi um dos pioneiros da Guaiba, onde ficou até 1960. Depois disso foi para a Farroupilha e Difusora. Conheceu os grandes nomes do Rádio. Em 1967, voltou para a Guaíba, onde ficou até quase 1990, um pouco antes da Caldas Júnior entrar em crise. Depois disso, praticamente encerrou as atividades em Rádio, continuando a escrever somente para a Radiobrás, onde entrou por intermédio de um concurso público.

Antônio Carlos Porto também atuou como presidente do Sindicato dos Jornalistas do RS de 1968 a 1971, e foi, também presidente e fundador do Sindicato dos Radialistas do RS, de 1973 a1980 Nesse tempo, enfrentou várias dificuldades em função do regime ditatorial que vivia o país. Fez o curso de Direito e até trabalhou um período na Justiçal do Trabalho.



Antônio Carlos Porto - Prêmio ARI de Jornalismo em 1967
O jornalista e radialista Antonio Carlos Porto, o Portinho como era conhecido, de 81 anos, morreu na noite desta terça-feira dia 27 de setembro de 2011, vítima de um câncer de face. Portinho estava internado no Hospital Bruno Born, em Lajeado.

Fica a homenagem do Memorial da Aepan-ONG ao grande estrelense Antônio Carlos Porto que fez história no Rádio do Rio Grande do Sul.


Veja mais sobre a vida e carreira de Antônio Carlos Porto em


 www.aepan-blogspot.diariodoriogrande.com

Airton Engster dos Santos
Memorial da Aepan-ONG

Rádio Alto Taquari de Estrela - 61 Anos no Ar 554563


61 anos da Rádio Alto Taquari de Estrela

Comemorar 61 anos não é para qualquer um.” Foi com essa afirmação que a gerente da Rádio Alto Taquari 820 AM, Stella Maris Reckziegel, resumiu a satisfação em poder festejar o aniversário da emissora no último dia 10 de julho de 2009 e celebrado domingo. A programação especial reuniu mais de duas mil pessoas e superou as expectativas. Stella, que atua na direção há apenas quatro meses, comenta que está contente com a nova fase da rádio e fala da importância do contato com o ouvinte. “É um desafio, e incentivar atividades como essa traz uma grande satisfação. Foi surpreendente”, completa. O encontro ocorreu na rua do complexo da antiga Polar e a gerente ainda exalta que novidades estão por vir. “Fizemos a festa na rua em que vai ser a nossa nova casa, a Arnaldo Diehl. A partir do dia 20 começamos a mudança e uma das atrações vai ser o Espaço Museu, com fotos e materiais desde a fundação.”

Na programação houve apresentações das bandas Rainha Musical, Rota Luminosa e da dupla Aran e Ariel. O Show de Calouros com a participação da comunidade foi a grande atração. “Foi bem difícil a escolha, o público participou em peso”, salienta Stella. Entre os ganhadores estão Patrício Cabral como primeiro colocado e que recebeu um televisor 14 polegadas. Ficaram com o segundo, terceiro e quarto lugares as irmãs Rosa e Bárbara Pereira, e Maria Nelcy, agraciadas com brindes. A comunidade ainda teve à disposição praça de alimentação e mateada.


Laticínios Vale do Taquari, instalada em Estrela-RS rx1p


Leite em pó começa a ser produzido na Lativale

A Lativale – Laticínios Vale do Taquari, instalada em Estrela, completou após 12 meses, a instalação da sua unidade fabril de leite em pó. A empresa está devidamente licenciada junto aos órgãos ambientais e sanitários para iniciar sua produção, credenciada junto ao Serviço de Inspeção Federal – SIF sob o número 1608.
Na comercialização do leite em pó atuará com embalagem de 25 kg e no fracionamento em sache a partir de 120 gramas até 1 kg. Já a produção de leite condensado em embalagem cartonada Tetra Pak de 395 gramas tem previsão para iniciar no final de agosto de 2009. Hoje a capacidade instalada permite industrializar 600 mil litros de leite por dia, sendo 500 mil para leite em pó e 100 mil para leite condensado.
Em termos de produto acabado, isto equivale a 1.700 toneladas por mês de leite em pó e 1.300 toneladas de leite condensado. “Serão utilizados diretamente 65 pessoas no processo produtivo divididos em 3 turnos de trabalho”, lembra, Érico Rex, diretor presidente. A Lativale atuará exclusivamente na prestação de serviço para marcas próprias, com ou sem a necessidade da matéria prima (leite) para atender a produção.
Inicialmente a fábrica atuará para o mercado interno, mas todos os processos prevêem a solicitação para atuar também no mercado externo. “A fábrica automatizada permite a produção de produtos de qualidade e dispõe de tecnologia para a rastreabilidade de todo o processo produtivo.
Para o treinamento e implantação dos programas de qualidade foi contratada a equipe da Unianálises da UNIVATES – Centro Universitário de Lajeado, credenciada junto ao Ministério da Agricultura e ANVISA.
A empresa pretende ser referência no mercado de prestação de serviço na produção de leite em pó e leite condensado, e como filosofia de trabalho, quer buscar a transparência, a parceria no relacionamento com o mercado e a preocupação constante com a qualidade e meio ambiente.

Ginásio da Escola Estadual de Ensino Médio de Estrela-RS 2s3i2p

Ginásio da Escola Estadual de Ensino Médio de Estrela-RS:

Concluído em agosto de 1996.

Obra realizada em parceria entre o governo do do estado do Rio Grande do Sul e Prefeitura Municipal de Estrela.

Antônio Britto era o governador; Iara Wortmann era a Secretária Estadual da Educação; Telmo Kirst era o Secretário Estadual de Obras Públicas Saneamento e Habitação.

O Prefeito de Estrela-RS na época era Günther Ricardo Wagner.

Pesquisa: Airton Engster dos Santos

Agropecuária em Estrela-RS - Secretaria Municipal da Agricultura 193c4p


Agropecuária em Estrela-RS
1977-1982

A agricultura e pecuária em Estrela sempre tiveram grande importância econômica para o município e Estado.

Em razão disso, na década de 1970 um grande número de indústrias correlatas se instalaram no município.

Contava na época (antes da emancipação de Teutônia, Corvo e Arroio da Seca), com grandes áreas de terras no interior do município para plantio de cereais e com ótimos espaços para pecuária.

No que se refere ao cultivo da terra, a relação é bastante vasta da produção estrelense nos idos anos 70 e 80: A soja era plantada numa área de 13.000 hectares; Milho em 9.800 hectares; Cana de açúcar em 3.200 hectares; mandioca em 3.400 hectares; Trigo em 1.800 hectares; feijão em 290 hectares; Batata inglesa em 170 hectares e fumo em 140 hectares.

A Secretaria Municipal da Agricultura priorizava também o abastecimento de frutas e verduras para o município e Grande Porto Alegre incentivando os pomares comerciais. Em 1977 o município já contava com 200 hectares de frutas plantadas, destacando-se os citros.

Também os legumes e verduras eram incentivados sendo que a área plantada era significativa.

A Secretaria da Agricultura criou nesta época 49 núcleos agrícolas em todos distritos. Estes núcleos, através de seus lideres eram encarregados de apresentar e fazer solicitações dos assuntos mais importantes no que diz respeito à agricultura.

Quanto à pecuária, o município era grande produtor de leite contando em 1978 com um plantel de 16.428 cabeças produzindo em média diária 160.000 litros de leite.

A suinocultura tinha um efetivo de 38.671 cabeças; Avicultura especialmente para o abate possuía um milhão e duzentas mil aves.

A Secretaria Municipal da Agricultura incentivava a campanha de fertilidade do solo, sendo coletados e enviados para análise em laboratório da Secretaria da Agricultura do Estado mais de 800 amostras anuais.

Outra preocupação dos agricultores na época era com a conservação da terra. Para tanto foi criado o Departamento de Conservação do Solo, que projetou e construiu terraços nas lavouras com declive sendo evitados o transporte de terra arável e a erosão.

Com relação à flora e a fauna eram realizadas palestras periódicas para os produtores rurais, com esclarecimentos a todos para preservação da natureza. Era preservada a flora e a caça terminantemente proibida.

Airton Engster dos Santos
Fonte de Dados: Arquivo Aepan-ONG

Colégio Santo Antônio de Estrela-RS - Irmã Nazaré e Os Canarinhos 6q676u



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Colégio Santo Antônio II

Irmã Nazaré e Os Canarinhos

Neste breve relato vamos lembrar da Irmã Nazaré – Maria Lutélia Ferreira – Cidadã Estrelense, que nasceu em março de 1923, em São Jerônimo.

Aos 68 anos de idade, Irmã Nazaré foi homenageada com o título de Cidadã Estrelense, pelo trabalho que realizou como orientadora educacional, que segundo ela, foi uma grande surpresa e uma forma de valorizar o serviço de todas as irmãs Franciscanas, que durante tantos anos estiveram a serviço da orientação educacional no Colégio Santo Antônio.

O título foi indicado pela então vereadora Belkis Carolina Calsa, e no dia 4 de outubro de 1991 foi ado a irmã Nazaré, no Santuário Santo Antônio. Irmã Nazaré disse que independentemente de ter recebido essa homenagem, já tinha seu coração em Estrela e já se sentia estrelense, pela amizade e pelo acolhimento do povo.

Também lembramos do Coral “Os Canarinhos do Colégio Santo Antônio”, formado por alunos do Educandário que gravou um LP em 1976, intitulado “O Eco Jovem do Vale”.

O Lado A do LP trás o seguinte repertório: Canção do Imigrante com música e letra da Irmã Paulina Birck; Sonho de Criança com música de Gerson de Carvalho e Letra da Equipe de professores do Colégio Santo Antônio; e Lado B: Estrela Cem Anos, com Música de Gerson de Carvalho e Letra de Maria Glacy de Moraes; Nosso Querido Santo Antônio, música de Gerson de Carvalho e letra da Equipe de professores do Colégio Santo Antônio.

O Coral tinha então como componentes os seguintes alunos: Anísio Renato Stein, Adriana Maria Feyh, César Henrique Mallmann, Cristina Friedrich, Edeli Eidelwein, Eleonor Janssen, Inês Maria Sulzbach, José Fernando Dresch, José Maurício Finkes, João Francisco Roolaart, João Carlos Britto, Mauricío Zart, Maria Regina Lenhard, Maria Regina Lenhard, Maria Inês Roolaart, Patrícia de Nazaré Fischer, Paulo Luiz Heinen, Germano Musskopf, Roque Tadeu Rucker, Suzana Maria Reckziegel e Vera Maria Diedrich.

O LP de “Os Canarinhos do Colégio Santo Antônio” foi gravado nos estúdios da ISAEC, em Porto Alegre. Contou ainda com a participação de Gerson de Carvalho na Regência; Saxofone: Arnaldo Eidelwein e Jaime Sulzbach; Guitarra: Afonso Felzmann; Contrabaixo: José Roberto Lenhard; Bateria: Beno José dos Santos; Órgão: Irmã Paulina.

Pesquisa: Airton Engster dos Santos

Fonte de dados e imagens: Nossa Revista (1991), exemplar número 2, de A GENTE Editores, Disco Os Canarinhos do Colégio Santo Antônio (1976) e Clipagem – Todos documentos do acervo da Aepan-ONG.

Parque Princesa do Vale de Estrela-RS 305n6l

Parque Princesa do Vale

Logradouro público com ampla praça para esportes, lazer e eio em Estrela, um dos seus pontos turísticos.

Como área alagadiça, primeiramente serviu como potreiro dos padres.

Durante muitos anos, serviu como depósito de lixo. Segundo dados obtidos no setor de Engenharia na Prefeitura, na gestão do perfeito Günther Ricardo Wagner, a istração transformou o local em área de lazer.

Em seguida, foi lançado um concurso popular para denominação do local através da lei nº 2.714, de 29-11-1994. De 120 participantes, foi escolhido o nome "Parque Princesa do Vale”, tendo como autores a Milena Görgen e João Sai Grando.

A oficialização do nome foi dada em 16-12-1994.

O nome consagra e oficializa o título de Princesa do Alto Taquari que ostenta por decênios no RS e Brasil.

O projeto inicial do parque foi feito em fevereiro de 1995, um rascunho de José Itamar Horn.

Posteriormente, delineou a planta com perfeição para ser executada a obra em todos os seus detalhes, desde a primeira carga de terra até a ligação da última lâmpada de iluminação pública. Finalmente, em 18-5-1996, o parque foi inaugurado.

Fonte: PME

Escola Municipal de Ensino Fundamental Odilo Afonso Thomé 616b


Escola Municipal de Ensino Fundamental Odilo Afonso Thomé

Localizada na rua Pastor Ernesto Dietschi, 605, junto à Cohab II, no Bairro Imigrantes, em Estrela, a escola foi criada pelo Decreto n.º 1875, de 25-2-1985, cuja construção do primeiro prédio já tinha sido iniciado antes.

O prédio foi entregue ao público em 13-3-1985, iniciando-se as aulas no dia seguinte, mas a inauguração oficial deu-se em 26-5-1985.

Os primeiros 75 alunos tiveram quatro professores: Maria Ângela Orlandini Daldon, Maria Nilse Valentini Gheno, Dilce de Borba Santos Pinheiro e Rosângela Fontanive.

A pesar de ampliado o espaço com mais salas de aula, o aumento significativo de moradores no bairro e de alunos na escola obrigou a istração a ocupar salas na Creche e no Centro Social da Cohab II, um transtorno que durou três anos letivos.

A construção de um novo prédio foi iniciada pelo prefeito Leonildo José Mariani, em sua primeira gestão.

Em 1992, foi concluído o primeiro bloco. A escola ou a atender algumas turmas aqui e outras no prédio antigo.

De 1993 a 1996, o prefeito Günther Ricardo Wagner deu continuidade à obra. Desde 1994, todas as turmas aram a ser atendidas no prédio novo, em meio à construção.

Com recursos municipais, estaduais e a parcela maior com verbas do MEC, em dezembro de 1996, foi feita a inauguração do prédio.

Hoje, o educandário conta com 15 salas de aula, refeitório, salas de laboratório para geografia, história, informática, ciências e educação artística, auditório, biblioteca, secretaria, sala dos professores, sala do vídeo, Grêmio Estudantil, material de educação física, almoxarifado e sala de jogos.

Desde 1997, a istração mantêm a escola permanentemente equipada, com todos os recursos didáticos necessários.

Fonte: PME

Belkis Calsa recebeu a Dra. Marcia Tiburi apresentadora de TV GNT 9306j





Belkis Calsa recebeu a Dra. Marcia Tiburi apresentadora de TV GNT

Foi momento mágico ver e participar da recepção que a professora e advogada Belkis Carolina Calsa, promoveu em sua residência em Estrela para receber Márcia Tiburi, apresentadora do programa ‘Saia Justa” do canal de televisão GNT e “Doutora em Filosofia da Universidade Mackenzie de São Paulo”, além de convidados e amigos”.

Márcia Tiburi é graduada em Filosofia e Artes e mestre e doutora em Filosofia. Publicou diversos livros na área, entre eles a antologia “As Mulheres e a Filosofia”; “O Corpo Torturado”; “Uma Outra História da Razão”; “Diálogo sobre o Corpo”; “Filosofia Cinza”; “Metamorfose do Conceito”; “Filosofando em Comum”; Romance “Magnólia”; “A Mulher de Costas”.

Márcia é professora de Comunicação da FAAP, do programa de pós-graduação em Arte, Educação e História da Cultura da Universidade Mackenzie de São Paulo, do curso de formação de escritores da Academia Internacional de Cinema, colunista das revistas Cult e Vida Simples, e participa do programa Saia Justa, do Canal GNT.

Durante o encontro em Estrela, Márcia Tiburi autografou o livro “Filosofando em Comum” os quais foram presenteados por Belkis Calsa a todos convidados.

A relação de amizade entre Belkis com Márcia Tiburi vem de longe, desde os tempos em que a professora estrelense se formou em filosofia e ética.

Entre os convidados estavam Mariza Brösnstrup, primeira dama do município de Estrela; Zaira, diretora da EEE Médio de Estrela; Kátia e Pedro Pereira, casal presidente da Sociedade Rio Branco; Jorge Scherer e Airton Engster dos Santos da Aepan-ONG; Jota do Jornal Informativo do Vale, repórter Joylson Pereira da Rádio Alto Taquari de Estrela; Ismael Diedrisch.

No sábado (11 de julho) Márcia Tiburi foi palestrante no 2° Seminário Internacional de Educação – PANDEIA – Séc. XXI no Centro Comunitário Evangélico em Lajeado-RS.

Texto e fotos: Alex Eurico Santiago.